Acontecem, o tempo todo.
Abrir mão de algo que se quer, por algo que se quer mais ainda.
Talvez minhas escolhas pudessem ser melhores.
Mais foram as certas, e isso me basta.
Se me arrependo?
Claro que tenho alguns arrependimentos guardados.
Mas eles fazem parte de crescer, é com eles que aprendemos.
Por isso não me incomodo com eles.
E agora, o que falta?
Seguir aprendendo, obviamente.
Não importa se fiz algumas jogadas não muito boas.
O que importa é aprender com elas.
As portas da vida não se abriram somente agora.
Sempre estiveram ai. Sempre estivemos dentro dela.
O que segue não é uma muralha, é uma ponte.
Uma caminhada de quilômetros infinitos.
E continuaremos sacrificando desejos e deveres
aprendendo onde podemos ir e onde não devemos.
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